Voando alto no judô nos JEBs

Ficamos sempre orgulhosos quando nossos alunos e alunas brilham dentro e fora da sala de aula. A Manuela Maia, por exemplo, estuda conosco desde o ano passado e concilia a boa performance como estudante com as conquistas no judô. Nos Jogos Escolares Brasileiros, os JEBs, em Brasília, Manu conquistou a medalha de ouro.

-É sempre muito emocionante conquistar uma vitória, porque treino muito para isso. E os JEBs têm, pra mim, um gosto especial, porque fecha meu ciclo das competições na categoria até 15 anos. E tive o prazer de encerrá-la sendo campeã em tudo – conta a atleta, de 14 anos, também duas vezes campeã pan-americana e brasileira, assim como tem dois ouros nos JEBs.

Manu começou no judô aos 6 anos, quando fazia ginástica artística e natação e queria também lutar. E o jiu-jitsu foi sua primeira experiência no mundo das lutas. Até que, ao sair da ginástica, a técnica lhe orientou a buscar esporte olímpico. Foi quando descobriu e se encantou pelo judô.

E as proezas da nossa aluna, do 9º ano, em torneios escolares vão além dos JEBs.

– Esta é mais uma grande conquista da Manu em competições estudantis. Também neste ano, ela venceu a Gymnasíade, o Mundial da categoria. É muito motivador acompanhá-la e celebrar suas conquistas – parabeniza Bruno Senna, nosso coordenador e professor de Educação Física.

Ana Paula Araújo, coordenadora pedagógica da unidade Maria Angélica, parabeniza a multicampeã no judô:

– A nossa querida Manu possui um excelente desempenho acadêmico e brilha em todos os lugares! Parabéns pela conquista!

Entre aulas, treinos e torneios, Manu, que é atleta do Flamengo, demonstra gratidão ao nosso colégio pela parceria:

– O CEL foi o colégio onde eu queria estudar desde que cheguei no ano passado ao Rio (vinda de São Bernardo do Campo), pois ele entende as minhas necessidades como atleta e me permite conciliar os treinos com uma educação de qualidade.

Que você siga voando alto nos tatames e nas salas de aula, Manu!

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Nossa história

“O CEL nasceu de um grande ideal e de uma grande paixão pela educação. De uma paixão que antecede a minha própria história. História de Antônia Vargas Cuquejo, a avó do CEL. A grande avó que, além de educar, trazia sonhos contando histórias. Antônia Vargas Cuquejo, fundadora do CEL, ajudava a realizar os sonhos.

A história do CEL está, também, ligada à história da vida de Antônio Fernandes Cuquejo nosso querido fundador.

Falar do CEL é falar da pipa vermelha. A pipa é o símbolo do CEL.

É vermelha porque representa a ação, a luta, a coragem, o dinamismo, o sangue, o guerreiro, a força, a fé e o amor.

Quando idealizei a pipa como símbolo para o CEL estava pensando em educação. A pipa anseia por grandes voos, pela liberdade… Mas como é feita de material muito delicado não pode ser exposta sem cuidados. A pipa precisa ser resguardada das intempéries da vida. Precisa ser recolhida diante dos grandes perigos.”

“Aos quatorze anos, cheia de sonhos, comecei a trabalhar numa pequena escola. Alimentados os sonhos, apaixonei-me. Tornou-se, então, impossível libertar-me dessa paixão pela educação.

Cada vez mais acreditando, segui. Continuei… 

Então, o CEL nasceu. Nasceu há mais de três décadas. Nasceu numa casa no Jardim Botânico. Éramos, então, uma pequena constelação. Uma constelação de apenas treze estrelas, mas com uma marca muito forte. Uma marca determinada com direção ascendente.

É porque acreditamos tanto no CEL…

É porque cuidamos tanto do CEL…

Tenho certeza de que daqui a alguns anos, olharemos para o céu e, a olho nu, poderemos constatar uma nova constelação – A Pipa.

As estrelas são vocês, professores e alunos que tanto ajudaram a construir o CEL. Muito obrigada por tudo.” 

Eliete Baptista Lopes

Fundadora do colégio

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