Voando alto após o High School

É motivo de enorme alegria e orgulho saber que o High School tem sido um divisor de águas na vida acadêmica dos nossos alunos(as) e ex-alunos(as). Um ótimo exemplo disso é a Angela Cardoso, que, desde janeiro de 2024, está fazendo intercâmbio, de seis meses, na Universidade de Birmingham, na Inglaterra, onde cursa Literatura Inglesa.

Da Creche à 3ª Série do Ensino Médio, Angela estudou conosco. Literalmente, toda a vida escolar aqui no CEL.

E o que mais a marcou durante sua trajetória nas nossas unidades, que começou na Lopes Quintas, passou pela Maria Angélica e terminou na Barra da Tijuca:

– Os meus professores. Pra sempre vou lembrar dos aprendizados de cada professor. O apoio deles durante as minhas decisões acadêmicas foi essencial para a minha formação e no auxílio de qual caminho tomar.

Sobre o nosso High School, Angela diz:

– O High School foi muito importante no meu processo para conseguir estudar no exterior pela minha faculdade no Brasil. Para isso acontecer, precisei passar por um longo processo seletivo com cartas de apresentação, cartas de recomendação e entrevistas. Consegui explorar um pouco mais sobre os benefícios da minha dupla certificação com as entrevistas com a banca de seleção. Eu já havia participado de uma seleção anteriormente a minha aceitação na PUC.

Estudar no exterior era um sonho antigo para a nossa ex-aluna, ainda mais depois de todo o suporte do High School:

– Inicialmente, eu queria fazer o curso completo no exterior, mas acabei não fazendo por motivos pessoais. Mas lembro que, em minha preparação para a faculdade americana, o High School me deu muito suporte. Eu tinha reuniões quase semanais com um conselheiro para me ajudar nos processos (que são longos) para estudar lá fora. Por isso, eu já havia preparado diversos documentos para isso. Além de já ter o Toefl IBT, uma prova de proficiência em Inglês. Por conta dessa preparação e incentivo que tive do High School, mesmo que não tenha funcionado imediatamente, valeu muito a pena alguns anos depois. Assim, a banca de seleção da PUC conseguiu ver que já era algo que eu tinha interesse. Eu já tinha histórico com a prova de proficiência, com os documentos necessários e com a experiência de estudar em inglês (aulas, trabalhos, apresentações, provas escritas e orais). Então, definitivamente foi um diferencial a meu favor.

Angela destaca dois momentos de sua relação com a Língua Inglesa:

– Todo o Inglês que eu estudei foi no CEL. Houve dois momentos marcantes no meu aprendizado do idioma. O primeiro foi do meu segundo até o quinto ano, em que eu tive aulas de Inglês muito eficientes no horário integral da Lopes Quintas. O segundo momento foi o High School. Por mais que eu já soubesse entender, falar e escrever em inglês muito bem, depois da minha dupla certificação percebi que melhorei consideravelmente o meu Inglês acadêmico. Filmes, séries e livros em Inglês apenas nos levam a certo ponto. Eu pensava que eu sempre conseguia me virar se morasse no exterior, o que é verdade, o meu Inglês de dia a dia era ótimo, mas a parte de estudar já é outra história. A linguagem é diferente, o tipo de escrita é mais difícil. Por isso, com os vários textos que precisei ler e os diversos artigos que escrevi, consegui profissionalizar o meu Inglês.

E como está sendo sua experiência em solo britânico?

– Tudo aqui está absolutamente incrível e estou me adaptando muito bem. Por mais que no Brasil eu estude Jornalismo, decidi especificar os meus estudos do intercâmbio em Literatura Inglesa, então mais uma vez o High School me ajudou muito com essa preparação em leituras acadêmicas.

Sobre o futuro, Angela já possui planos:

– Depois que eu voltar do meu intercâmbio quero já começar a procurar o meu próximo! Quero muito seguir meu caminho no exterior. Planejo talvez fazer um mestrado ou doutorado nesse próximo momento fora do Brasil, e, quem sabe, por mais de seis meses.

E quais suas metas profissionais?

– Além de procurar mais aventuras internacionais, pretendo seguir a minha carreira escrevendo. Ainda estou decidindo qual rumo tomar, mas definitivamente quero colocar as minhas palavras para circular. Talvez trabalhar no mercado editorial ou jornalismo internacional/cultural… esses são meus maiores focos profissionais.

Que você siga voando cada vez mais alto, Angela!

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Nossa história

“O CEL nasceu de um grande ideal e de uma grande paixão pela educação. De uma paixão que antecede a minha própria história. História de Antônia Vargas Cuquejo, a avó do CEL. A grande avó que, além de educar, trazia sonhos contando histórias. Antônia Vargas Cuquejo, fundadora do CEL, ajudava a realizar os sonhos.

A história do CEL está, também, ligada à história da vida de Antônio Fernandes Cuquejo nosso querido fundador.

Falar do CEL é falar da pipa vermelha. A pipa é o símbolo do CEL.

É vermelha porque representa a ação, a luta, a coragem, o dinamismo, o sangue, o guerreiro, a força, a fé e o amor.

Quando idealizei a pipa como símbolo para o CEL estava pensando em educação. A pipa anseia por grandes voos, pela liberdade… Mas como é feita de material muito delicado não pode ser exposta sem cuidados. A pipa precisa ser resguardada das intempéries da vida. Precisa ser recolhida diante dos grandes perigos.”

“Aos quatorze anos, cheia de sonhos, comecei a trabalhar numa pequena escola. Alimentados os sonhos, apaixonei-me. Tornou-se, então, impossível libertar-me dessa paixão pela educação.

Cada vez mais acreditando, segui. Continuei… 

Então, o CEL nasceu. Nasceu há mais de três décadas. Nasceu numa casa no Jardim Botânico. Éramos, então, uma pequena constelação. Uma constelação de apenas treze estrelas, mas com uma marca muito forte. Uma marca determinada com direção ascendente.

É porque acreditamos tanto no CEL…

É porque cuidamos tanto do CEL…

Tenho certeza de que daqui a alguns anos, olharemos para o céu e, a olho nu, poderemos constatar uma nova constelação – A Pipa.

As estrelas são vocês, professores e alunos que tanto ajudaram a construir o CEL. Muito obrigada por tudo.” 

Eliete Baptista Lopes

Fundadora do colégio

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