Banquetes filosóficos em sala de aula

Todas as disciplinas têm enorme importância na formação dos nossos alunos. A Filosofia, por exemplo, os permite compreender melhor a si mesmos, a sociedade e o mundo ao redor. Dessa maneira, estimula uma maior autonomia do pensar, agir e se comportar.

Em uma das aulas da professora Tais Santana, a Segunda Série do Ensino Médio trabalhou o famoso livro “O Banquete”, de Platão. Trata-se de uma obra escrita por volta de 380 A.C.,  composta por uma série de discursos sobre a natureza e as qualidades do amor.

– Dessa forma, os estudantes foram instigados a apresentar o que seria o amor para eles, tal como ocorre no “Banquete”, de Platão. Nesse sentido, tivemos relato sobre amor fraterno, amor de pets e um relato emocionante de uma aluna que falou sobre o trabalho que desenvolve na comunidade em que vive. Além disso, alguns alunos trouxeram fotos de momentos importantes em sua vida e em seguida fizemos um lanche coletivo, que foi um verdadeiro banquete (risos) – conta Tais.

A professora vai além:

– Encenar “O Banquete”, de Platão, durante uma aula de Filosofia para estudantes da 2ª Série do Ensino Médio, oferece uma oportunidade única para integrar a análise filosófica com as habilidades e competências da BNCC. Nessa atividade, os estudantes exercitaram o pensamento crítico, o respeito e a criatividade. Além disso, a atividade promove, também, a empatia, trabalho em equipe e o desenvolvimento de habilidades socioemocionais.

Filosofia no Dia Internacional da Mulher

Já em 8 de março, no Dia Internacional da Mulher, a professora Tais promoveu uma aula especial para o 9º Ano, com o objetivo de explorar o significado histórico e sociológico dessa data. 

– Após uma explanação sobre o significado do 8 de março, refletimos sobre as persistências das desigualdades de gênero na sociedade contemporânea. Apesar dos avanços conquistados, as mulheres ainda enfrentam obstáculos significativos em várias áreas, como no mercado de trabalho, na política e na educação. 

Na aula acima, Tais também destacou a importância da mulher na sociedade:

– E discutimos sobre personalidades históricas, como Malala, Dandara, Bertha Lutz, entre outras. Para enriquecer a discussão, apresentei em sala de aula os livros “101 mulheres Incríveis que mudaram o mundo” e “Mulheres negras que mudaram o mundo”, permitindo que os alunos conhecessem mulheres importantes da nossa história.

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Nossa história

“O CEL nasceu de um grande ideal e de uma grande paixão pela educação. De uma paixão que antecede a minha própria história. História de Antônia Vargas Cuquejo, a avó do CEL. A grande avó que, além de educar, trazia sonhos contando histórias. Antônia Vargas Cuquejo, fundadora do CEL, ajudava a realizar os sonhos.

A história do CEL está, também, ligada à história da vida de Antônio Fernandes Cuquejo nosso querido fundador.

Falar do CEL é falar da pipa vermelha. A pipa é o símbolo do CEL.

É vermelha porque representa a ação, a luta, a coragem, o dinamismo, o sangue, o guerreiro, a força, a fé e o amor.

Quando idealizei a pipa como símbolo para o CEL estava pensando em educação. A pipa anseia por grandes voos, pela liberdade… Mas como é feita de material muito delicado não pode ser exposta sem cuidados. A pipa precisa ser resguardada das intempéries da vida. Precisa ser recolhida diante dos grandes perigos.”

“Aos quatorze anos, cheia de sonhos, comecei a trabalhar numa pequena escola. Alimentados os sonhos, apaixonei-me. Tornou-se, então, impossível libertar-me dessa paixão pela educação.

Cada vez mais acreditando, segui. Continuei… 

Então, o CEL nasceu. Nasceu há mais de três décadas. Nasceu numa casa no Jardim Botânico. Éramos, então, uma pequena constelação. Uma constelação de apenas treze estrelas, mas com uma marca muito forte. Uma marca determinada com direção ascendente.

É porque acreditamos tanto no CEL…

É porque cuidamos tanto do CEL…

Tenho certeza de que daqui a alguns anos, olharemos para o céu e, a olho nu, poderemos constatar uma nova constelação – A Pipa.

As estrelas são vocês, professores e alunos que tanto ajudaram a construir o CEL. Muito obrigada por tudo.” 

Eliete Baptista Lopes

Fundadora do colégio

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