O nosso coração fica quentinho quando vemos alunos e ex-alunos voando alto. Após quatro anos com ótimo desempenho em sala de aula conosco, Mathilde Soares, por exemplo, se formou na 3ª Série do Ensino Médio em 2022. E, desde março de 2023, ela cursa Psicologia na Universidade Paris Cité, também chamada de Paris Diderot.

Prestes a completar 9 meses na capita francesa, a ex-pipinha está curtindo conhecer uma cultura e pessoas novas. Na faculdade, as aulas de Neurologia são suas preferidas.

Um dos sonhos, despertado quando estudou no CEL, de Mathilde é se tornar professora:

– Lá, conheci pessoas incríveis, que me inspiravam a ser uma aluna e pessoa melhor. Fiz amizades incríveis, como a Beatriz Teixeira e a Maria Eduarda Falcão, que me incentivaram do início ao fim a sempre buscar o meu melhor. Sou verdadeiramente muito grata por ter tido a oportunidade de estudar lá, me mudou pra sempre.

Filha da brasileira Fernanda Soares e do francês Ludovic Millès, na capital francesa Mathilde também joga vôlei, como líbero no CSM Eaubonne. A paixão por esse esporte teve início durante brincadeiras no recreio do CEL.

E a gratidão da futura psicóloga ao nosso colégio é muito grande:

– Sou grata demais ao CEL, acho que só quem viveu e aproveitou a experiência de ser aluno de lá sabe do que eu estou falando. Como cidadã, me sinto muito mais preparada pra enfrentar lugares novos e superar desafios. Principalmente quando se trata de fazer provas, me sinto mil vezes mais confiante desde que entrei no CEL – agradece a ex-aluna.

Mathilde também tem saudades do clima familiar que encontrava no CEL. Acostumada com o acolhimento na nossa escola, Marhilde diz que atmosfera é outra na universidade francesa:

– Pelo o que converso com o meu primo, que está fazendo o terceiro ano aqui, vejo que os alunos e professores não são tão conectados, eles não têm essa sensação de juntos, de fazerem parte de um todo. Depois disso, percebi que não é só a famosa receptividade calorosa de brasileiro, mas que o CEL tem um jeito único de fazer a gente se sentir especial, importante e necessário.

E qual a melhor lembrança da nossa escola?

– É chegar, receber as boas-vindas do seu Henrique (porteiro na unidade Maria Angélica), ir pra sala e passar os dias convivendo com cada um que fez essa escola virar um lar.

Mathilde espera voltar em breve ao CEL:

– Há anos eu via os formandos voltando lá e sendo recebidos com a maior felicidade, e agora, também faz parte dos meus planos voltar pra lá!

As nossas portas continuarão sempre abertas, Mathilde!