Sonho realizado com aprovação nos EUA

Jogadora de vôlei com passagem pela seleção brasileira de base, Heloise Soares, aos 18 anos, brilha, também, nos estudos. Tanto que foi aprovada em quarto lugar para cursar Administração na UERJ e também garantiu vaga na UFRJ. Mas sua trajetória universitária terá início em Atlanta, nos EUA, mais precisamente no Georgia Institute of Technology, onde vai cursar Business.

  • As aprovações no Rio me deixaram muito feliz, foi muito bom saber do que eu era capaz. Já a aprovação em Atlanta foi um sonho e uma espera de 4 anos se transformando em realidade – celebra a estudante.

Antes de embarcar para morar e jogar pela universidade americana, uma das mais bem ranqueadas do país, a futura universitária vai aproveitando cada momento no Brasil. O embarque será dias antes do início do ano letivo: 5 de junho.

Mas a brasileira já visitou o Georgia Tech e se encantou com o que viu:

  • Tudo lá é incrível: a estrutura, os programas, o suporte, o pessoal. Parece um sonho. Quando visitei a universidade, parecia que estava dentro de um filme.

Ciente de que a carreira nas quadras não costuma ser longa, Heloise explica por que optou pela vida acadêmica nos EUA:

  • A ideia veio exatamente de aproveitar as vantagens do sistema americano: a carreira de um atleta é curta, é bom ter um plano B garantido aos 22 anos, que deve ser a idade que vou ter quando me formar.

Início no esporte

Heloise começou no vôlei aos 7 anos, por influência da mãe, Eliana, atleta amadora, na cidade onde nasceu, em Joinville, Santa Catarina. Foi amor à primeira vista pelo esporte, e a levantadora, no Sul, defendeu a seleção catarinense e o time que leva o nome de sua cidade natal. Em 2020, já morando no Rio de Janeiro, passou a defender o Flamengo. No ano seguinte, jogou o Mundial Sub-18 pela seleção brasileira, no México. Já na temporada 2022-2023, fez parte do elenco adulto do clube rubro-negro.

Fã de Macris, Dani Lins e Bruninho, todos levantadores, Helô se orgulha de ter trabalhando, em 2021, com Fofão, outra ex-jogadora da seleção brasileira.

  • – Tive o prazer de trabalhar com ela e criei um carinho muito grande pela pessoa e história dela.

Gratidão ao CEL

No Rio, além de brilhar com a camisa do Flamengo, pelo qual conquistou títulos na base, Heloise é grata ao CEL Intercultural School, onde concluiu o Ensino Médio:

  • – Passei pra UFRJ e pra UERJ por causa das aulas do CEL. Lá eu conheci pessoas que levarei para minha vida – agradece a futura universitária.
    E qual a melhor lembrança do colégio no Rio?
  • A formatura.
    Nesta semana, aliás, a ex-aluna visitou o CEL para agradecer o apoio recebido e comemorar as aprovações.
    E, no Georgia Tech, a anfitriã de Helô será Paola Pimentel, também ex-aluna do CEL e ex-Flamengo. A trajetória de Paola nos EUA começou em 2019, quando defendeu as cores e estudou no Miami Dade College.
    Uma inspiração e tanto para a futura universitária.
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Nossa história

“O CEL nasceu de um grande ideal e de uma grande paixão pela educação. De uma paixão que antecede a minha própria história. História de Antônia Vargas Cuquejo, a avó do CEL. A grande avó que, além de educar, trazia sonhos contando histórias. Antônia Vargas Cuquejo, fundadora do CEL, ajudava a realizar os sonhos.

A história do CEL está, também, ligada à história da vida de Antônio Fernandes Cuquejo nosso querido fundador.

Falar do CEL é falar da pipa vermelha. A pipa é o símbolo do CEL.

É vermelha porque representa a ação, a luta, a coragem, o dinamismo, o sangue, o guerreiro, a força, a fé e o amor.

Quando idealizei a pipa como símbolo para o CEL estava pensando em educação. A pipa anseia por grandes voos, pela liberdade… Mas como é feita de material muito delicado não pode ser exposta sem cuidados. A pipa precisa ser resguardada das intempéries da vida. Precisa ser recolhida diante dos grandes perigos.”

“Aos quatorze anos, cheia de sonhos, comecei a trabalhar numa pequena escola. Alimentados os sonhos, apaixonei-me. Tornou-se, então, impossível libertar-me dessa paixão pela educação.

Cada vez mais acreditando, segui. Continuei… 

Então, o CEL nasceu. Nasceu há mais de três décadas. Nasceu numa casa no Jardim Botânico. Éramos, então, uma pequena constelação. Uma constelação de apenas treze estrelas, mas com uma marca muito forte. Uma marca determinada com direção ascendente.

É porque acreditamos tanto no CEL…

É porque cuidamos tanto do CEL…

Tenho certeza de que daqui a alguns anos, olharemos para o céu e, a olho nu, poderemos constatar uma nova constelação – A Pipa.

As estrelas são vocês, professores e alunos que tanto ajudaram a construir o CEL. Muito obrigada por tudo.” 

Eliete Baptista Lopes

Fundadora do colégio

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